O grande desafio que se coloca é a discussão dos padrões atuais de desenvolvimento e as possibilidades de novos modelos, levando em conta que quase 65% do território encontra-se em áreas ambientalmente protegidas; prevalece a concentração socioeconômica nos dois polos regionais, ficando os outros municípios dependentes destes polos, o que impacta diretamente na mobilidade; há dependência do veranismo e desarticulação com o turismo sustentável, inclusivo e diversificado; os grandes projetos em pauta reforçam os padrões de desenvolvimento instituídos e a lógica concentradora do capital e da infraestrutura; como os instrumentos de gestão e planejamento territorial regional e municipal podem se articular, de modo a contribuir para o desenvolvimento sustentável e inclusivo na região.
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