Ubatuba foi a nona cidade a ser fundada no Estado de São Paulo, e seus primeiros habitantes, os índios guerreiros Tupinambás, a chamavam de Iperoig que tem duas traduções possíveis, pode ser uma corruptela de Ypirú-yg (o rio do tubarão), mas pode também ser uma corruptela da locução iperó-yg (rio das perobas), que são árvores da Mata Atlântica. Muitos personagens da história do Brasil conviveram em suas terras, como o Padre José de Anchieta (que se tornou prisioneiro dos índios), Padre Manoel da Nóbrega, Cacique Cunhambebe, entre outros, no episódio da Confederação dos Tamoios.
A
cidade teve papel importante nos ciclos econômicos do Brasil, sendo
considerada o segundo porto de embarque, do ouro de Minas Gerais para
Portugal, e no ciclo da cana-de-açúcar alcançou grande prosperidade,
chegando a ultrapassar o Porto de Santos na exportação do café para o
mundo.
Área de planície, estrategicamente localizada na Enseada de Ubatuba, abrigada de grandes ondas e também dos ventos fortes. Concluídas as obras, a oficialização da ereção daquela que seria, pela ordem cronológica, a nona vila da Capitania de São Vicente, foi determinada por Sá Benevides através de provisão datada de 28 de outubro de 1637, recebendo a denominação de Vila Nova da Exaltação da Santa Cruz do Salvador de Ubatuba.
Área de planície, estrategicamente localizada na Enseada de Ubatuba, abrigada de grandes ondas e também dos ventos fortes. Concluídas as obras, a oficialização da ereção daquela que seria, pela ordem cronológica, a nona vila da Capitania de São Vicente, foi determinada por Sá Benevides através de provisão datada de 28 de outubro de 1637, recebendo a denominação de Vila Nova da Exaltação da Santa Cruz do Salvador de Ubatuba.
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